REGULAMENTO.
01 - Finalidade:
O Concurso “CRIE UM LOGO PARA ENFRENTAR O TRÁFICO DE PESSOAS” tem como objetivo, selecionar um logotipo oficial que identifique o “Comitê Regional Interinstitucional de Prevenção e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Litoral Norte”.
02 - Fonte de informações sobre o tema:
Para se orientarem sobre o tema, os participantes poderão recorrer aos seguintes sites:
• Conselho Regional de Psicologia - SP
• Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania - SP
03. Comissão Organizadora
O Concurso será acompanhado por uma Comissão Organizadora, que será composta pelos Coordenadores Municipais do Comitê das quatro cidades do Litoral Norte.
04 - Participação:
• Poderão participar do Concurso qualquer morador do Litoral Norte, devendo no ato de inscrição comprovar seu local de residência por meio de cópia de conta de luz ou extrato bancário.
• Não poderão participar os membros da comissão e parentes (filhos, cônjuges, pais, tios ou primos).
• Os menores de 18 anos deverão ter assinada a ficha de inscrição pelos pais ou responsável.
05 - Inscrições:
Cada participante poderá inscrever apenas um logotipo , tamanho 10 x 10, gravado em cd com 300 dpi em jpg, tif ou pdf e uma cópia impressa, em versão preto e branco e/ou em cores.
06 - Entrega dos trabalhos
• Data: Os trabalhos deverão ser entregues a partir do dia 16/01/2012 até o dia 02/03/2012.
• Para maior isenção na escolha, os trabalhos deverão ser entregues em envelope lacrado em que conste um pseudônimo.
• Em outro envelope identificado pelo pseudônimo, deverá conter uma ficha com os seguintes dados: a) nome; b) endereço completo com telefone e/ou e-mail; c) data do nascimento; d) profissão.
Locais:
Os trabalhos deverão ser entregues nos seguintes locais:
a) Caraguatatuba :
Diretoria de Ensino de Caraguatatuba,
Avenida Alagoas, 539
Indaiá – Caraguatatuba
Das 9h às 12h e das 14h às 17h.
b) Ilhabela:
Secretaria de Assistência Social de Ilhabela
Endereço - Rua Prefeito Mariano Procópio de Araújo, 66 – Perequê (Próximo a farmácia SOS Farma).
Das 9h às 12h e das 14h às 17h
c) São Sebastião :
Secretaria da Educação de São Sebastião
Rua – Mansueto Pirotti , nº 391 – 2º andar- Centro
( Em cima da Loja Ponto Frio)
Horário: 9h às 12h e 14h às 17h
c) Ubatuba :
Secretaria da Educação de Ubatuba
Rua – Gastão Madeira, nº 101 – Centro ( ao lado Supermercado SEMAR)
Horário: 9h às 12h e das 14h às 18h.
07 – Apurações dos Votos
A apuração terá duas etapas: a) Municipal; b) Regional.
• a) Etapa Municipal:
A apuração dos votos em cada município será feita por uma comissão de três pessoas, tendo como um dos integrantes, um Coordenador Municipal do Comitê.
Não caberá recurso sobre os resultados, a não ser que algum dos trabalhos selecionados infrinjam o item 4, cabendo a decisão à Comissão Organizadora do Comitê, depois de consultadas as provas.
A data, e o local da apuração municipal serão informados na hora da inscrição.
O vencedor da Etapa Municipal deverá acompanhar a Etapa Regional, ou mandar um representante.
• b) Etapa Regional:
A apuração Regional acontecerá na cidade de Caraguatatuba, no dia 14 de Março de 2012, às14h , em local ainda a ser divulgado. Nesse dia serão escolhidos os primeiro, segundo, terceiro e quatro lugares, e em seguida acontecerá a premiação.
08 - Da premiação
A premiação acontecerá logo após a Etapa Regional de escolha do logotipo , no dia 14 de Março de 2012, às 14 horas, em local a ser divulgado. Haverá premiação para os quatros primeiros ganhadores
09 - Cessão de direitos
O trabalho vencedor deverá ser cedido ao Comitê Regional Interinstitucional de Prevenção e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Litoral Norte sem qualquer ônus.
10 – Omissão:
Os casos omissos ficam a cargo da Comissão Organizadora do Concurso para o julgamento dos mesmos.
Informações pelo e-mail : comitelitoralnorte@gmail.com
São Sebastião, 27 de Dezembro de 2011.
Dr. Múcio Mattos Alvarenga
Delegado Seccional/ Presidente do Comitê.
11 - Disposição:
O ato de inscrever neste Concurso implica na aceitação integral, pelo participante, de todas as disposições deste regulamento.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
CLERODENDRUM SPECIOSISSIMUM
Olhando a mudança de cores na floresta devido à floração das mais variadas plantas, pensei em dedicar um espaço deste blog para registrar as mais variadas plantas existentes em Ubatuba. Esta primeira era uma das prediletas mas não sabia o nome. Hoje, com a ajuda de uma paisagista consegui descobrir. Sendo uma planta tão bonita, me causa estranheza a raridade com que é utilizada no paisagismo urbano.
Se alguém se interessar, podemos fornecer mudas.
Peguei algumas mudas dessa planta na Escola Estadual Deolindo de Oliveira Santos onde eu trabalhava. Plantei formando uma cerca viva entre o estacionamento e as piscinas para dar maior privacidade. Mas o efeito é espetacular pois as flores duram uns três meses. Depois a planta seca, perdendo as folhas. Quando rebrota nascem primeiro as folhas e no centro de cada galho começam a surgir os botões. Ao redor, surgem novas mudas.
Se alguém se interessar, podemos fornecer mudas.
Peguei algumas mudas dessa planta na Escola Estadual Deolindo de Oliveira Santos onde eu trabalhava. Plantei formando uma cerca viva entre o estacionamento e as piscinas para dar maior privacidade. Mas o efeito é espetacular pois as flores duram uns três meses. Depois a planta seca, perdendo as folhas. Quando rebrota nascem primeiro as folhas e no centro de cada galho começam a surgir os botões. Ao redor, surgem novas mudas.
domingo, 16 de outubro de 2011
FESTA DA CRIANÇA NO INSTITUTO
>
Graças à doação da SAMPA BRINQUEDOS LTDA. distribuidora dos brinquedos LONG JUMP, crianças e adolescentes puderam receber um presente no Dia da Criança comemorado no último sábado (15/10/2011)
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
ESPÉCIES DISPONÍVEIS
abiu
açai
bacupari
boleiro - Alchornea Tripinenvea
cabeludinha
camboatá, cubatã
cambuca
cambuci
canela bosta/canela-fedida - Ocotea corymbosa
castanha do maranhão
cedro-rosa - Cedrela fissilis
cereja do Rio Grande
coqueiro jerivá - Syagrus romanzoffiana
embaúba-vermelha / preta - Cecropia hololeuca
fruta-do-conde - (Annona coriacea)
goiaba - Psidium guajava
guapuruvu - Schizolobium parahyba
graviola - Annona crassiflora
inga-de-macaco - Ingá sessilis
inga-de-metro - Inga edulis
ipê-amarelo-da-serra - Handroanthus albus
ipê-branco - Tabebuia roseoalba
ipê-amarelo - Handroanthus chrysotrichus
ipê-rosa - Tabebuia pentaphylla
ipê-roxo-sete-folhas - Handroanthus heptaphyllus
ipê-roxo-do-grande / bola - Handroanthus impetiginosus
ipê-roxo - Handroanthus avellanedae
Jacaranda mimoso - Jacarandá cuspidipolia
jatobá - Hymenaea courbaril
leiteiro - Tabernaemontana hystrix
mamica-de-porca - Zanthoxylum rhoifolium
manacá-da-serra - Tibouchina mutabilis
mulumgu - Erythryna speciosa
mutambo - Guazuma ulmifolia
palmito-juçara - Euterpe edulis
pata-de-vaca - Bauhinia forficata
pau-cigarra - Senna multijuga
pau-ferro - Caesalpinia ferrea
- pau-jacaré - Piptadenia gonoacantha
pexirica
pitanga - Eugenia uniflora
quaresmeira - Tibouchina granulosa
tamarillo, tomate francês, tomate mineiro
- Tanheiro/tapiá - Alchornea sidifolia
tamanqueiro - Pera glabata
tarumã - Vitex montevidensis (Vitex megapotamica)
tucaneiro - Cythrarexyllum myrianthum
uvaia - Eugenia pyriformis
açai
bacupari
boleiro - Alchornea Tripinenvea
cabeludinha
camboatá, cubatã
cambuca
cambuci
canela bosta/canela-fedida - Ocotea corymbosa
castanha do maranhão
cedro-rosa - Cedrela fissilis
cereja do Rio Grande
coqueiro jerivá - Syagrus romanzoffiana
embaúba-vermelha / preta - Cecropia hololeuca
fruta-do-conde - (Annona coriacea)
goiaba - Psidium guajava
guapuruvu - Schizolobium parahyba
graviola - Annona crassiflora
inga-de-macaco - Ingá sessilis
inga-de-metro - Inga edulis
ipê-amarelo-da-serra - Handroanthus albus
ipê-branco - Tabebuia roseoalba
ipê-amarelo - Handroanthus chrysotrichus
ipê-rosa - Tabebuia pentaphylla
ipê-roxo-sete-folhas - Handroanthus heptaphyllus
ipê-roxo-do-grande / bola - Handroanthus impetiginosus
ipê-roxo - Handroanthus avellanedae
Jacaranda mimoso - Jacarandá cuspidipolia
jatobá - Hymenaea courbaril
leiteiro - Tabernaemontana hystrix
mamica-de-porca - Zanthoxylum rhoifolium
manacá-da-serra - Tibouchina mutabilis
mulumgu - Erythryna speciosa
mutambo - Guazuma ulmifolia
palmito-juçara - Euterpe edulis
pata-de-vaca - Bauhinia forficata
pau-cigarra - Senna multijuga
pau-ferro - Caesalpinia ferrea
- pau-jacaré - Piptadenia gonoacantha
pexirica
pitanga - Eugenia uniflora
quaresmeira - Tibouchina granulosa
tamarillo, tomate francês, tomate mineiro
- Tanheiro/tapiá - Alchornea sidifolia
tamanqueiro - Pera glabata
tarumã - Vitex montevidensis (Vitex megapotamica)
tucaneiro - Cythrarexyllum myrianthum
uvaia - Eugenia pyriformis
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
FLORESTAS PRIMÁRIAS SÃO INSUBSTITUÍVEIS
Florestas primárias são imprescindíveis para a manutenção da biodiversidade tropical e devem ser conservadas, afirma estudo publicado na Nature (Wikimedia)
Revistas Científicas
Raiz do problema da biodiversidade
19/09/2011
Agência FAPESP – Florestas primárias são insubstituíveis para a manutenção da biodiversidade tropical, afirma um estudo divulgado no dia 14 no site da Nature e que será publicado em breve na edição impressa da revista.
O trabalho – uma matanálise de 138 estudos anteriores – destaca que a maior parte das formas de degradação florestal tem um efeito prejudicial enorme na biodiversidade tropical. Segundo o novo estudo, as florestas secundárias não são capazes de ocupar a lacuna deixada pelas antigas, que são fundamentais para a permanência de muitas espécies.
Florestas tropicais com pouca ou nenhuma intervenção humana estão diminuindo devido à conversão e degradação de atividades antrópicas e, em muitas regiões, têm sido substituídas por plantações, pastos ou florestas secundárias.
Luke Gibson, da Universidade Nacional de Cingapura, e colegas analisaram os diversos efeitos do uso da terra e da degradação local na biodiversidade de florestas tropicais. Um dos autores do estudo é Thomas Lovejoy, do John Heinz III Center for Science, Economics and Environment, nos Estados Unidos, e pesquisador associado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
Os autores verificaram que a dimensão da perda de biodiversidade depende de fatores como região geográfica, grupos taxonômicos analisados, tipo de intervenção humana no local e da medida utilizada para calcular a própria perda.
“Alguns cientistas têm afirmado que as florestas tropicais degradadas são capazes de manter níveis elevados de biodiversidade, mas nosso estudo demonstra que isso raramente ocorre”, disse Gibson.
“Não há substituto para as florestas primárias. Todas as principais formas de intervenção [humana] invariavelmente reduzem a biodiversidade em florestas tropicais”, disse o pesquisador. Segundo ele, a proteção das florestas primárias deve ser uma das prioridades da conservação mundial.
O artigo Primary forests are irreplaceable for sustaining tropical biodiversity(doi:10.1038/nature10425), de Luke Gibson e outros, pode ser lido por assinantes da Nature emwww.nature.com.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
NÓS TEMOS ESSA NOVIDADE
Tamarillo ou tomate de árvore |
Tamarillo ou tomate de árvore
Descasquei com uma faquinha de legumes e fiz esta salada com catalonha, laranja, cebola, pimenta, tomatinho, hortelã, temperada com sal, azeite e um mínimo de suco de limão rosa e de laranja (só o sal, o azeite e a cebola não são do sítio).
Às vezes acontece, de uma hora pra outra, de a gente passar a gostar de alguma coisa a que nunca deu valor. Pois desta vez me encantei com os tamarillos ou tomates de árvore (Cyphomandra betacea) de um pé que tenho plantado em Fartura-SP. Comprei a mudinha no Posto Frango Assado da Rodovia Anhanguera, já com fruto, e levei para o sitio há uns 4 anos. A planta cresceu rápido, tem hoje uns 4 metros, e desde então não parou de frutificar. Frutos como ovos alaranjados. Tem também o vermelho sanguíneo, meu atual objeto do desejo. Acontece que, embora tenha tentado algumas receitas com ele, não me apeteceu logo no começo. E a ninguém da família. Então, durante todo este tempo os tomates laranjas ficaram para as galinhas, o chão forrado deles sempre. Muitos, e na porta de casa. Há alguns dias, Nina Horta me mostrou dois deles, que alguém lhe deu e me perguntou o nome. O desprezo era tanto que os chamei displicentemente de tomatillos, fazendo confusão com o nome das physalis mexicanas. Mas também, são todos parentes do tomate e da berinjela, família das Solanáceas. Só sei que desta vez cheguei lá olhando diferente para o tal tree tomato ou tomate francês (é originário da América do Sul, provavelmente do Peru). Descasquei, polvilhei sal e comi. Como não havia descoberto aquele sabor antes? Meio tomate, meio goiaba, meio maracujá, meio camapu, um blend, um corte dos bons. O hummm foi tão convincente que contaminou a família e logo todos estavam festejando a fartura deles a qualquer tempo, ao nosso alcance. A pele é mais firme e amarguinha que a do tomate e deve ser tirada. Já as sementes são mais duras, mas não atrapalham. E a polpa é mais cremosa e densa que a do tomate. É ainda mais perfumado, ácido e doce, sendo, portanto, mais versátil. Vai bem como legume em molhos, sopas, cremes, chutneys e saladas. Ou como fruta em sucos, compotas, sorvetes ou simples, cru, de colherinha. Mais uma coisa boa? A planta é resistente, não dá praga alguma (pelo menos a nossa é assim).
São bons quando maduros, macios.
Pode ser despelado como o tomate. Faça um corte em cruz na casca e mergulhe por 1 minuto na água fervente. Ou descascado com faquinha.
Grelhado com azeite, flor de sal, pimenta-do-reino e folhas de manjericão. Foi um teste rápido para ver se ficava bom. Nem preciso comentar.
domingo, 21 de agosto de 2011
COMO PARTICIPAR
Através da venda de mudas é que obtemos fundos para manter as oficinas para as crianças e adolescentes.
Você pode ajudar doando algum tempo que você tenha disponível para a produção de mudas.
Trabalhamos com espécies nativas necessárias para o reflorestamento e que são vendidas para pessoas que precisam pagar compensações ambientais.
É uma forma inteligente de ajudar a criança, a sociedade e a natureza.
Você também pode ser um colaborador depositando qualquer valor na conta abaixo:
Instituto da Árvore- IA
BANCO DO BRASIL - AGÊNCIA 2748-0 - CONTA CORRENTE 20582-6
Estamos dependendo dessa cooperação para completarmos as obras do barracão novo. Ainda estamos sem luz elétrica e sem água.
ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO
PRINCÍPIOS E METODOLOGIA
Baseia-se nos princípios de Paulo Freire, de que o adulto e toda pessoa tem conhecimentos e, que a aprendizagem é um processo de troca entre diferentes e complementares saberes, cabendo ao professor ou coordenador o papel de mediador entre o saber popular e o saber científico para facilitar a troca e a incorporação de diferentes saberes. Essa metodologia pressupõe três fases: a) uma análise da realidade e identificação dos problemas e possíveis soluções; b) organização do conhecimento; c) aplicação do conhecimento.
LINHAS PROGRAMÁTICAS DE AÇÃO
a. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GERAÇÃO DE RENDA ATRAVÉS DO PROJETO DO VIVEIRO ECOPEDAGÓGICO
b. GARANTIA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ATRAVÉS DOS SEGUINTES PROJETOS:
. Oficina de papel reciclado – quarta feira – das 14 às 16 horas (quinzenal)
. Oficina de cerâmica – quarta feira – das 14 às 16 horas - quinzenal
. Oficina de capoeira – sábado – das 14 às 16 horas
. Oficina de fotografia - PARCERIA COM DRAVOS
PÚBLICO ALVO
- DIRETO: crianças, adolescentes - 25
familiares, moradores no entorno do Instituto.
Escolas – para estágio ou visita, mediante termo de
parceria e agendamento de visitas.
Compradores – pessoas que necessitam de árvores
(profissionais que desenvolvem
projetos de arborização e de
recuperação paisagística); floras.
- INDIRETO: Moradores e visitantes do município
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL
1. RUI ALVES GRILO - FORMATAÇÃO DE PROJETOS, DIVULGAÇÃO E CONTATOS
2. MARIA EDNALVA ALMEIDA BARBOSA – OFICINA DE PAPEL MACHÊ E PRODUÇÃO DE MUDAS
3. ELEONORA VIEIRA – OFICINA DE ARGILA
4. EMANUEL MATHIAS RAMOS – OFICINA DE CAPOEIRA
5. PAULO SEZIO – PARCERIA OFICINA DE FOTOGRAFIA (a partir de julho de 2011)
PARCEIROS QUE CONTRIBUIRAM NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO INSTITUTO DA ÁRVORE
FUNDADORES:
1. MARIA EDNALVA ALMEIDA BARBOSA
2. LUCRECIA ABBATEPAULO
3. MAURICIO BASTOS
4. MARCIO SALDANHA LUCAS
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Arquiteto Ary Azevedo Jardim
Eng. Agrônoma: Jacqueline Holl Cirimbelli.
Lucrecia Abbatepaulo
APOIO: CAMPING USINA VELHA
FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ZECA CURY MARCENARIA
Baseia-se nos princípios de Paulo Freire, de que o adulto e toda pessoa tem conhecimentos e, que a aprendizagem é um processo de troca entre diferentes e complementares saberes, cabendo ao professor ou coordenador o papel de mediador entre o saber popular e o saber científico para facilitar a troca e a incorporação de diferentes saberes. Essa metodologia pressupõe três fases: a) uma análise da realidade e identificação dos problemas e possíveis soluções; b) organização do conhecimento; c) aplicação do conhecimento.
LINHAS PROGRAMÁTICAS DE AÇÃO
a. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GERAÇÃO DE RENDA ATRAVÉS DO PROJETO DO VIVEIRO ECOPEDAGÓGICO
b. GARANTIA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ATRAVÉS DOS SEGUINTES PROJETOS:
. Oficina de papel reciclado – quarta feira – das 14 às 16 horas (quinzenal)
. Oficina de cerâmica – quarta feira – das 14 às 16 horas - quinzenal
. Oficina de capoeira – sábado – das 14 às 16 horas
. Oficina de fotografia - PARCERIA COM DRAVOS
PÚBLICO ALVO
- DIRETO: crianças, adolescentes - 25
familiares, moradores no entorno do Instituto.
Escolas – para estágio ou visita, mediante termo de
parceria e agendamento de visitas.
Compradores – pessoas que necessitam de árvores
(profissionais que desenvolvem
projetos de arborização e de
recuperação paisagística); floras.
- INDIRETO: Moradores e visitantes do município
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL
1. RUI ALVES GRILO - FORMATAÇÃO DE PROJETOS, DIVULGAÇÃO E CONTATOS
2. MARIA EDNALVA ALMEIDA BARBOSA – OFICINA DE PAPEL MACHÊ E PRODUÇÃO DE MUDAS
3. ELEONORA VIEIRA – OFICINA DE ARGILA
4. EMANUEL MATHIAS RAMOS – OFICINA DE CAPOEIRA
5. PAULO SEZIO – PARCERIA OFICINA DE FOTOGRAFIA (a partir de julho de 2011)
PARCEIROS QUE CONTRIBUIRAM NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO INSTITUTO DA ÁRVORE
FUNDADORES:
1. MARIA EDNALVA ALMEIDA BARBOSA
2. LUCRECIA ABBATEPAULO
3. MAURICIO BASTOS
4. MARCIO SALDANHA LUCAS
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Arquiteto Ary Azevedo Jardim
Eng. Agrônoma: Jacqueline Holl Cirimbelli.
Lucrecia Abbatepaulo
APOIO: CAMPING USINA VELHA
FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ZECA CURY MARCENARIA
APRESENTAÇÃO
'NOSSAS ÁRVORES MAIS IMPORTANTES SÃO NOSSAS CRIANÇAS
Fundado em 06/05/2005 por um grupo de profissionais atuantes na área socioambiental desenvolve projetos voltados à preservação e conservação ambiental, sociocultural e etnobiológico de comunidades de baixa renda e de mitigação do impacto de ocupações desordenadas nas áreas de amortecimento periféricos à ocupação urbana ao PESM - Parque Estadual da Serra do Mar.
Desenvolve trabalhos voltados ao aprimoramento de atividades artesanais, de educação ambiental, de reconhecimento, identificação e reposição de espécies nativas em áreas degradadas e de apoio às comunidades em geral no sentido de preservação de sua identidade cultural vinculado ao uso e apropriação sustentável dos recursos naturais.
Fundado em 06/05/2005 por um grupo de profissionais atuantes na área socioambiental desenvolve projetos voltados à preservação e conservação ambiental, sociocultural e etnobiológico de comunidades de baixa renda e de mitigação do impacto de ocupações desordenadas nas áreas de amortecimento periféricos à ocupação urbana ao PESM - Parque Estadual da Serra do Mar.
Desenvolve trabalhos voltados ao aprimoramento de atividades artesanais, de educação ambiental, de reconhecimento, identificação e reposição de espécies nativas em áreas degradadas e de apoio às comunidades em geral no sentido de preservação de sua identidade cultural vinculado ao uso e apropriação sustentável dos recursos naturais.
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